quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Tirando um maior proveito das histórias.



Uma coisa é indiscutível: para se falar em público, mesmo que seja simplesmente contar uma história para um pequeno grupo de crianças, não se utiliza a voz da mesma forma em que uma conversa coloquial entre duas ou três pessoas. Deve-se ter consciência de que a voz está sendo usada para comunicação com um grupo. Isto faz com que a atenção seja diferente, a distância entre as pessoas maior, além do objetivo a ser alcançado ser outro. (DOHME, 2000, p. 40)
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Alguns elementos são fundamentais para que a platéia entenda o que está sendo dito e aproveite o conteúdo da mensagem. Estes elementos estão ligados principalmente à voz e são:
Dicção: É frequentemente culpada quando uma mensagem não é entendida. Se as palavras não forem bem pronunciadas, a mensagem é recebida de forma truncada, porque a não- compreensão de uma palavra pode levar à incompreensão de toda a frase, e não entender uma frase pode prejudicar o entendimento de toda a história. O pior é que, se a dicção for ruim, não é só uma palavra que não é entendida, são várias. De acordo com DOHME (2000, p. 41), o primeiro passo é tomar o cuidado de pronunciar de forma clara dada uma das sílabas que compõem a palavra, sentindo cada um dos seus sons. Problemas mais comuns:R, S e L no final das palavras devem ser cuidadosamente pronunciados. Encontros de vogais no meio da palavra: ae, ei, ou, etc. Principalmente o i é muito esquecido quando se encontra no meio da palavra: peneira, madeira, etc. Encontros consonantais: br, dr, pl, gr, tr, etc. Sóbrio, sobrado, dramático,grupo, etc.Troca do l no final da palavra por u: Brasiu (no lugar de Brasil).Outra atenção que se deve ter é dar espaço entre uma palavra e outra ,procurando não emendar as palavras de uma mesma frase. No final das frases,onde há vírgula ou ponto, o espaço deve ser um pouquinho maior.
Volume: Embora pareça ser uma coisa simples, o principal problema que impede a compreensão de um discurso ou narração é quando ele é feito em voz muito baixa. As pessoas simplesmente não escutam. Cada ambiente exigirá um volume de voz adequado e isto precisa ser avaliado. Os seguintes fatores devem ser levados em conta: distância entre o narrador e sua platéia, o tamanho e a acústica da sala e os ruídos externos.
Velocidade: De acordo com Dohme ( 2000, p. 43), “ a velocidade pode ser medida pelo número de palavras que uma pessoa pronuncia em um espaço detempo determinado e está ligada à dicção. Cada narrador, segundo ela, tem uma velocidade na fala, isto é uma característica individual. Mas deve-se cuidar quando esta velocidade influi na compreensão do texto. Variar a velocidade da voz pode auxiliar na interpretação do texto: falar mais rápido pode passar mais emoção, um sentimento de urgência, e falar mais devagar é adequado quando se deseja passar um sentimento de paz, harmonia, serenidade.
Tonalidade: Os sons classificam-se em graves e agudos. Cada pessoa tem o seu registro vocal próprio, mas facilmente pode alcançar alguns tons abaixo e acima desse registro. Isto será suficiente para conseguir efeitos surpreendentes. A adoção de certos estereótipos ajuda a compreensão do texto, por exemplo: meninas têm fala aguda, falam “fininho”, homens corajosos e ursos sempre falam grosso, grave, velhinhas falam levemente agudo e tremido, fadas adocicado e bruxas têm voz aguda e estridente.
Vocabulário: O correto é usar palavras simples, das quais se tem a certeza absoluta de que as crianças as entenderão. Jamais usar gírias ou palavras vulgares: isto desprestigiará o conto e poderá dispersar a atenção das crianças. Contar histórias e mais do que falar bem, é ser um pouquinho ator; é interpretá-la. E às vezes, é necessário, além de narrar, interpretar um, dois e até mais personagens. Por isso, alguns aspectos são importantes e favorecem neste momento mágico:
Expressão corporal: O bom narrador não se senta e fica falando, impávido. O corpo deve acompanhar o que está sendo descrito. Todo corpo fala: a posição do tronco, os braços, as mãos, a postura dos ombros, o balanço da cabeça, as contrações faciais e a expressão dos olhos. Os gestos devem estar sempre coerentes com a narração.
Comunicação do semblante: As emoções do nosso interior são transmitidas através da expressão do rosto. Tristeza, alegria, surpresa, espanto... A expressão facial poderá falar mais do que muitas palavras.
Uso do silêncio: Pode parecer engraçado, mas o silêncio fala, e é uma forma de expressão. O narrador deve utilizar pausas, pois elas dão uma sensação de suspense e, consequentemente, valorizam o que se falará em seguida. Além disso, paradas bem estudadas dão tempo para as crianças organizarem suas idéias. Mas se a pausa for muito longa, dará espaço para alguma brincadeira ou conversa que poderá dispersar a atenção.
Fazer imitações: é um instrumento muito útil em se tratando de narração de histórias infantis. A imitação traz a brincadeira, é essencial , e as crianças estão sempre prontas para isso. Por exemplo: o monstro fala grosso, grave, alto, e pausadamente. O seu corpo é truculento, o que se consegue mostrar com as pernas afastadas e “arredondadas”, com o pescoço esticado movimentando-se em conjunto com a cabeça.
Elementos externos: os narradores habilidosos poderão utilizar alguns (poucos) recursos, sem que isto descaracterize uma simples narração. Pode utilizar objetos, figuras, recursos sonoros, entre outros.

Propostas para incentivar a leitura
A narração de uma história poderá ter diversas técnicas como suporte, cada qual constituindo-se em um novo desafio para os educadores no tocante a aperfeiçoar seu conhecimento de aplicação. Não se pretende aqui apontar procedimentos ou receitas para o incentivo à leitura, pois há de se levar em conta as características do grupo que se trabalha, da realidade em que o mesmo está inserido, bem como as necessidades do educando.
Dohme (2000) ressalta que, podem ser usadas várias técnicas como suporte para os educadores aperfeiçoarem seu conhecimento de aplicação na narração de uma história. Alguns exemplos: usar o próprio livro, gravuras, figuras sobre o cenário,fantoches, dedoches, teatro de sombras, dobraduras, poesias, maquete, bocões( tipo ventríloquo), marionetes, interação com a narração ( poderá ser feita uma canção para ser usada em momentos-chaves), efeitos sonoros e sensitivos, enfim, não há limites para a criatividade.

A literatura infantil na escola
Segundo Zilberman (1998), a criança define-se assim, ela própria, com referência ao que o adulto e a sociedade esperam dela. Ele é o reflexo do que o adulto e a sociedade querem que ela seja e temem que ela se torne, isto é, do que oadulto e a sociedade querem, eles próprios, ser e temem tornar-se.
A escola é fundamental nesse processo, pois irá assumir dois papéis: o de introduzir a criança na vida adulta, mas ao mesmo tempo, o de protegê-la contra as agressões do mundo exterior. Em vez de um convívio social múltiplo com pessoas de variada procedência, reúne um grupo homogeneizado porque compartilha a mesma idade, e impede que se organize uma vida comunitária, já que todos são obrigados a ficar de costas um para os outros, de frente apenas para um alvo investido de autoridade – o professor.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Calendário Corujinha 2015




























Fonte: www.ensinar-aprender.com.br
Grupo Amo Educação infantil
Beatriz Francisco Marsoleta



segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Coordenação Motora fina e grossa.



Capacidade motora fina
Nossa capacidade motora fina nos permite usar os pequenos músculos do nosso corpo. Escrever, coordenar os movimentos das mãos e dos olhos, criar peças de arte, mover olhos e lábios são exemplos de habilidade motora fina. Pegar uma pequena folha do chão com os dedos também é um uso dela. O mesmo acontece com a montagem de um quebra-cabeça ou quando alguém brinca com tijolinhos de construção — o que envolve também a nossa capacidade motora visual. Qualquer coisa que fazemos coordenando olhos e mãos tem a ver com essa capacidade motora fina, como usar um lápis, inclusive para desenhar.


Capacidade motora grossa
Na nossa infância, a coordenação motora grossa é a primeira coisa que conseguimos realizar. Sentar, usar os braços, pernas e pés, andar e correr são exemplos disso. Rolar morro abaixo, empurrar um velocípede... Toda vez que usamos grandes músculos, o nosso corpo todo ou várias partes dele ao mesmo tempo, estamos colocando em ação a nossa capacidade motora grossa. Por isso o tônus muscular é fundamental para exercê-la. Se o corpo reage de maneira muito constrita, os movimentos saem estranhos ou desconectados. Se ele reage de modo muito solto, os movimentos parecem lentos e é preciso usar mais força para realizá-los.


Músculos interconectados
A diferença entre esses dois tipos de capacidade motora está na função dos músculos, mas a verdade é que precisamos das duas funções para fazer qualquer coisa. Chegar até o filtro para pegar um copo de água requer o uso dos músculos da coordenação motora grossa para a caminhada até o filtro, enquanto o ato de pegar o copo é um resultado desses grandes músculos comunicando aos músculos pequenos para que eles, de fato, peguem o copo. Se você estiver tendo problemas espaciais, não conseguirá pegar o copo. Se estiver com dificuldades em relação à coordenação motora grossa, não conseguirá esticar o braço.
Fatores que afetam o desenvolvimento motor
A força muscular, a flexibilidade e a coordenação determinam a nossa capacidade motora. Se há um problema de desenvolvimento, ele afetará a sua capacidade de completar tarefas. Um pé chato pode ser responsável por um andar estranho. E quem tem problemas de equilíbrio não conseguirá andar de bicicleta.

A coordenação motora da criança é estimulada desde cedo, mesmo que involuntariamente, ou seja mesmo que os pais não tenham esta consciência. Através de movimentos com as mãozinhas para pegar objetos, depois os primeiros passinhos, o rastejar no tapete, tudo isso engloba o desenvolvimento da coordenação motora.
Já em fase pré-escolar a coordenação é ‘treinada’ em atividades especificas para a idade, como exercicios motores de desenhos, simbolos, etc.
Para compreender melhor o significado da coordenação motora veja abaixo uma explicação mais detalhada:

Coordenação motora é a capacidade de coordenação de movimentos decorrente da integração entre comando central (cérebro) e unidades motoras dos músculos e articulações.

Classifica-se a coordenação motora em dois grupos.

- Coordenação motora grossa
Este tipo de coordenação permite a criança dominar o corpo no espaço, controlando os movimentos mais rudes.
Ex: andar,correr,saltitar,pular,subir/descer escadas,rastejar, etc.


- Coordenação motora fina
É a capacidade de usar de forma eficiente e precisa os pequenos músculos, produzindo assim movimentos delicados e específicos. Este tipo de coordenação permite dominar o ambiente, propriciando manuseio dos objetos. Ex:escrever,pintar,desenhar,recortar,encaixar,
montar/desmontar,empilhar,costurar,abotoar/desabotoar e digitar.

Fonte:  JOHANNA TERAPEUTA OCUPACIONAL

Habilidades de Movimento Pré I e II







MOVIMENTO
                                                                       EXPECTATIVAS
1
Explorar os diferentes desafios oferecidos pelo espaço por meio de movimentos coordenados básicos.
2
Explorar e orientar-se corporalmente com relação a: em frente, atrás, no alto, em cima, etc.
3
Usar os movimentos básicos de pegar, lançar, encaixar, empilhar, etc.
4
Ter presteza e autonomia na manipulação e exploração de diferentes objetos.
5
Apropriar-se da própria imagem corporal.
6
Discriminar e nomear partes do próprio corpo e do outro.
7
Controlar gradualmente o próprio movimento, ajustando suas habilidades às diferentes situações das quais participa.
8
Conhecer as potencialidades e limites do próprio corpo.
9
Desenvolver uma atitude positiva com relação a seu corpo e a do outro, assim como prazer ao movimentar-se.
10
Ampliar a consciência corporal em posturas e em movimentos.
11
Nomear as características e funções das diferentes partes do corpo e do outro.
12
Expressar pelo movimento a interação com diferentes parceiros usando gestos, expressões faciais e movimentos corporais, de modo a comunicar-se intencionalmente.
13
Assumir determinadas posturas corporais. 
14
Participar de danças de diferentes gêneros e outras  expressões da cultura corporal.
15
Dançar ao som de músicas de diferentes gêneros, imitando e coordenando movimentos.
16
Apreciar apresentações de danças de diferentes gêneros e outras expressões da cultura corporal.
17
Explorar as possibilidades de se expressar, se comunicar, interagir intencionalmente com diferentes parceiros pelo movimento.
18
Criar e reproduzir coreografias individualmente e em grupo.
19
Descrever de que forma será feito um movimento.
20
Criar um sistema de registro para movimentos, utilizando-o na realização de sequências de movimentos.
21
Avaliar e interpretar apresentações de dança de diferentes gêneros e
outras expressões da cultura corporal, de adultos amadores e profissionais.
22
Criar brincadeiras corporais a partir de repertório aprendido.
23
Resolver problemas ocorridos em um jogo discutindo regras
24
Improvisar situações e personagens usando bonecos, brinquedos e objetos.

                                           




























Fonte: Grupo Amo Educação Infantil

Expectativas Berçário I e II



Fonte: Grupo Amo Educação Infantil.


LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
1
Distinguir a entonação do professor quando ele conta histórias e quando se comunica em situações cotidianas
2
Acompanhar verbalmente contos de repetição a partir das narrações do professor.
3
Narrar trechos de histórias utilizando recursos expressivos próprios.
4
Acompanhar a cantoria de parlendas, cantigas ou brincadeiras cantadas.
5
Expressar-se corporalmente, emitindo sonorizações, vocalizando com o apoio do professor.
6
Reconhecer e recitar parlendas e outros textos.
7
Organizar seus balbucios em expressões que podem ser compreendidas por qualquer falante de sua língua.                                                                                                               
8
Participar de situações coletivas de comunicação, ainda que não seja uma roda de conversa.
9
Expressar-se oralmente com ajuda do professor.
10
Expressar seus desejos, sentimentos por meio de gestos e balbucios.
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
1
Envolver os números em diferentes usos e funções.
2
Participar de experiências em que o número tenha a função de memória de quantidade.
3
Comparar quantidades com a ajuda do professor.
4
Reconhecer o espaço e sua representação a partir de diferentes pontos de referência.
5
Recitar a série numérica oralmente.
6
Noções de direção e posição, brincadeiras com o corpo.
7
Aprender a deslocar-se ou deslocar objetos no espaço.
8
Procurar objetos ou pessoas escondidas em diferentes lugares.
9
Manipular objetos de diferentes formatos e utilizar o conhecimento de suas propriedades para explorá - los com maior intencionalidade.
10
Manipular objetos variados de várias maneiras.
NATUREZA E SOCIEDADE
1
Explorar texturas e algumas propriedades simples dos materiais como, por exemplo, a temperatura e consistência.
2
Iniciar pequenas explorações com alimentos, objetos e cheiros que ampliam suas experiências com sensações visuais, auditivas, gustativas e olfativas.
3
Observar reações de causa e efeito quando estimulada a agir sobre objetos. 
4
Reconhecer a si pelo próprio nome, assim como seus pais e amigos e os diferentes adultos com quem tem contato direto na escola.
LINGUAGEM MUSICAL
1
Perceber os sons do ambiente e reagir a sons e músicas.
2
Reconhecer suas músicas preferidas acompanhando- as por meio de movimento corporal.
3
Produzir sons batendo, sacudindo, chacoalhando objetos sonoros e instrumentos musicais diversos, usando o próprio corpo e a voz.
4
Explorar as qualidades sonoras de objetos e instrumentos musicais diversos, mesmo sem reconhecê-las convencionalmente.
5
Explorar as possibilidades expressivas da própria voz.
MOVIMENTO
1
Imitar os gestos, movimentos e expressões das outras crianças, adultos ou personagens de histórias diversas que forem lidas, contadas ou dramatizadas pelo professor.
2
Utilizar recursos expressivos da voz( entonações) e da expressão corporal.
3
Vestir fantasias, adereços e máscaras, usar algum tipo de maquiagem e brincar de ser coisas diferentes, utilizando elementos da linguagem teatral.
4
Apreciar o teatro de bonecos e fantoches, teatro feito com sombras e as manifestações teatrais com animação de objetos.
5
Explorar com progressiva autonomia, presteza e confiança os diferentes desafios oferecidos pelo espaço para além do berço .
6
Manipular e explorar diferentes objetos, utilizando-se dos  movimentos básicos tais como: pegar, largar, etc.
7
Explorar desafios maiores oferecidos por meio de movimentos coordenados rudimentares e básicos.
8
Explorar e manipular objetos de diferentes características (formas, pesos, texturas, tamanhos, etc.).
9
Familiarizar-se com a própria imagem corporal.
10
Reagir às sensações e percepções.
11
Imitar diferentes expressões faciais.
12
Participar de brincadeiras e danças.
13
Movimentar-se ritmicamente ao som de músicas de diferentes gêneros.
14
Interagir com um número diversificado de parceiros.
15
Imitar posturas corporais, gestos e falas dos parceiros, reproduzindo-os em outras situações.
ARTES VISUAIS
1
Observar outras crianças desenhando e marcar suportes com suas garatujas básicas.
2
Utilizar diferentes ferramentas, suportes e materiais em diferentes posições espaciais e corporais para desenhar.
3
Explorar diversas possibilidades de traçar garatujas.
4
Observar as transformações das cores nas misturas de composições não tóxicas, mais especificamente sucos, mingaus, gelatinas, etc.
5
Experimentar e articular visualmente as diferentes relações de claro e escuro na natureza e nos meios artificiais, como a pintura, a fotografia, o cinema, etc.
6
Usar diferentes materiais e ferramentas na exploração de objetos e fenômenos que envolvam a ocorrência das cores.
7
Explorar massas de cor e alterar sua aparência ou sensação tátil.
8
Observar e explorar os ambientes internos e externos de seu entorno onde podem ter acesso a diferentes manifestações no campo visual.
9
Reconhecer sua marca gráfica entre as produções de outras crianças.
IDENTIDADE E AUTONOMIA ( Formação Pessoal e Social )
1
Comunica-se e expressa seus desejos, desagrados, necessidades, preferências e vontades em brincadeiras e nas atividades cotidianas.
2
Reconhece progressivamente o seu corpo e as diferentes sensações e ritmos que produz.
3
Identifica as pessoas com as quais convivem em seu cotidiano em situações de interação.
4
Tem iniciativa para pedir ajuda nas situações em que isso se fizer necessário.
5
Realiza pequenas ações cotidianas ao seu alcance para que adquira maior independência.
6
Interessa-se pelas brincadeiras e pela exploração de diferentes brinquedos, escolhendo espaços para brincar.
7
Participa de brincadeiras de esconder e achar e em brincadeiras de imitação.
8
Participa com interesse em situações que envolvam relação do outro.
9
Respeita as regras simples de convívio social.
10
Interessa-se em experimentar novos alimentos e comer sem ajuda.
11
Participa na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de cooperação e solidariedade.
12
Expressa e manifesta desconforto relativo a presença de urina e fezes nas fraldas.
13
Interessa-se em desprender-se das fraldas e utilizar o penico e o vaso sanitário.
14
Utiliza de forma adequada o sanitário.
15
Percebem que agressões podem provocar danos ou dor em outra criança.
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