sábado, 24 de maio de 2014

Livro A Casa Amarela








O livro conta a história de uma família que reside numa casa amarela e tem um filho chamado Cauã. Os pais do garoto vivem tristes e angustiados, pois o filho tem dificuldade em se comunicar com eles e com o mundo. Até que um dia, na escola de Cauã, um mímico se apresenta e a professora percebe a interação do menino com ele. Como esta história vai mudar?


                                                 Baixar o Livro Aqui.....

Fonte: http://www.educardpaschoal.org.br/web/leia-nossos-livros-ver.asp

terça-feira, 15 de abril de 2014

Dicas para trabalhar Monteiro Lobato com o maternal.




                                 


Idade:a partir de 02 anos
Material:livros da coleção Sítio do Pica Pau Amarelo, papel sulfite,lápisde cor, tint guache, canetinhas, cola branca, lã colorida, espiga de milho, cartolina.

1º dia:Selecione alguns contos curtinhos de Monteiro Lobato e leia-os para a turminha, explicando as palavras que as crianças não entenderam. Abra espaço para os pequenos interferirem a vontade ao longo da leitura, pois esta intervenção enriquece a construção imaginária dos personagens da narrativa.

2º dia:Confeccione, junto com a turma, o cenário do sítio do pica pau amarelo em uma cartolina. Permita que a turminha desenhe, pinte ou rabisque de acordo com a maneira que cada um imagina o Sítio. Avalie nesta etapa a expressão artística dos pequenos dentro da temática.

3º dia:Construa com os alunos, os principais personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo (Narizinho, Emília, Dona Benta, Visconde e os demais...) utilizando materiais disponíveis na escola ou reciclagem.

Ao fim da atividade, você pode propor a realização de um grandeteatrode bonecos.

4º dia:Prepare cartões com historias seriadas, utilizando ilustrações dos próprios contos que você trabalhou (uma dica é copiá-los e fazer uma montagem recortando os cenários e personagens). A ideia é que as narrativas sejam contadas pelas crianças por etapas, respeitando a ordem cronológica e organizando os fatos (é importante que seja uma história colorida). Depois amplie esta atividade incluindo outras narrativas. 

5º dia:Feche o ciclo de atividade retomando o trabalho do dia anterior, só que desta vez solicite que os pequenos inventem finais diferentes para as histórias. Peça que todos desenhem juntos este novo desfecho. Finalize com uma grande conversa em roda para relembrar todas as atividades da semana e abra espaço para expressarem o que aprenderam com o fantástico mundo da Emilia e seus amigos.

Dicas da RevistaGuia Escolar.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Pintura com guache no pote de yakult




E olha que ótimo acessório para ajudar os pequenos em suas criações! Guache com água no pote de Yakult.... uma esponja na ponta e a arte já pode começar!!!




Fonte: Educação criativa.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Alfabeto em libras

















Projeto Amizade - Educação infantil










PROJETO AMIZADE – EDUCAÇÃO INFANTIL

1. OBJETIVOS

· Desenvolver competências sociais em crianças de quatro a seis anos
· Mostrar como serem amigas
· Exercitar a identificação, sensibilidade e fala pública sobre diferentes sentimentos
· Destacar como lidarem com as quatro emoções básicas: medo, alegria, tristeza e ira
· Ajudar a expressarem sentimentos que lhes desagradam

2. PÚBLICO-ALVO

· 15 a 20 crianças de quatro a seis anos

3. RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS

· Recursos materiais: cartolinas, canetas hidro-cor, revistas velhas
· Outros recursos materiais, caso se faça opção por um treinamento e expressão das múltiplas inteligências (Ver fonte de referência 5º)
· Recursos Humanos: um a dois Mediadores previamente treinados

4. QUESTÕES RELEVANTES

· O que é a amizade?
· Amizade é o mesmo que amor?
· O que é um amigo de verdade?
· Qual a importância de um amigo?
· O que é o medo?
· Que coisas nos fazem felizes?
· Por quê ficamos tristes?
· O que nos deixa com raiva?
· Como não falar a um amigo?
· Como falar a um amigo?

E inúmeras outras do mesmo tipo, levantadas pelas próprias crianças

5. FONTES DE REFERÊNCIA

· ANTUNES, Celso – Alfabetização Emocional. Petrópolis. Editora Vozes. 7ª edição. 1999

· ANTUNES, Celso – Fascículo 6 da Coleção Na Sala de Aula / A Alfabetização Moral em Sala de Aula e em Casa, do Nascimento aos Doze anos. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002

· ANTUNES, Celso – Fascículo 7 da Coleção Na Sala de Aula / Um Método para o Ensino Fundamental: o Projeto. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002

· ANTUNES, Celso – A Construção do Afeto. São Paulo. Augustus Editora. 4ª edição. 2001

· ANTUNES, Celso – Fascículo 3 da Coleção Na Sala de Aula / Como Desenvolver Conteúdos Explorando as Inteligências Múltiplas. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002

· LeDOUX, Joseph - O Cérebro Emocional. São Paulo. Editora Objetiva. 1998

· RESTREPO, Luis Carlos – O Direito à Ternura. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª edição. 1998


6. COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS

· Afetividade
· Auto-estima
· Otimismo
· Controle dos impulsos
· Empatia – Compreensão do outro
· Prestatividade e solidariedade
· Sinceridade
· Empatia no ouvir
· Comunicação Interpessoal
· Pensamento dirigido
· Autoconhecimento
· Administração das Emoções

7. FASES DO PROJETO

· ABERTURA

Mediadores, pais, professores, pessoas da comunidade especialmente convidadas discutem e elegem as competências desejadas e a seleção de questões que a culminância do projeto deverá responder.



· O TRABALHO PRÁTICO – ESTRATÉGIAS

PREPARAÇÃO DO ROTEIRO

Os professores e os Mediadores escreverão roteiros de apresentações teatrais simples, cuja duração não deve exceder 15 minutos e que devem vivenciar cenas do cotidiano dos alunos envolvendo temas de relações interpessoais para ajudarem as crianças aprenderem como serem amigas, reconhecerem e falarem sobre diferentes sentimentos, lidarem com verdade e com a mentira, com a ira e com a dor, com o medo e a tristeza, com a alegria e com a felicidade e como expressarem o que lhes agrada e desagrada. Essas pequenas peças podem simular situações do pátio da escola, disputa por lugares, formas de abordagem, etc.

ENSAIO

Para cada encenação haverá um grupo de “atores” e outro de “espectadores”, mas todos os alunos nas diferentes peças desenvolverão ambos papeis. Durante o ensaio não deve ocorrer a prioridade de “lições de conduta” ou julgamento sobre “atitudes certas ou erradas” ainda que o aparecimento destas, possa gerar uma resposta serena e coerente por parte do(s) intermedializador(es). Os Mediadores poderão ou não introduzir o “ponto” com um ator que não aparece, ajudando os atores nas falas a serem praticadas.

APRESENTAÇÃO

A apresentação de cada peça se dará de forma similar a qualquer apresentação teatral.


DEBATES

Após a encenação deverão ocorrer os debates, envolvendo inicialmente apenas os alunos e os Mediadores. Nesse debate deve prevalecer a solicitação de opiniões sobre atitudes, gestos, posturas, ações ainda que as mesmas não devam suscitar julgamentos morais por parte dos professores. Não existe um tempo prescrito previamente para a duração dos debates, embora os Mediadores devam mostrar sensibilidade para não o prolongarem além dos limites do interesse por parte dos alunos envolvidos.

SÍNTESE CONCLUSIVA

Concluído os debates os Mediadores sintetizarão as conclusões gerais, enfatizando o que se levou os alunos a aprenderem com a atividade.

FECHAMENTO

É extremamente importante destacar que os valores e os ensinamentos conquistados necessitem ser retomados em momentos e circunstâncias diferentes, internalizando-se nas atitudes dos professores, contextualizando-se aos temas curriculares desenvolvidos. Em verdade, a encenação, debate e síntese conclusiva jamais deve “encerrar” a atividade, antes abrir espaço para práticas sobre novas formas de relacionamento e emprego constante das habilidades sociais no cotidiano dos alunos.

8. LINGUAGENS APLICADAS

Importante atividade de reforço é, em outra oportunidade, reunir-se os participantes do Projeto solicitando que expressem através de diferentes linguagens – pinturas, paródias, colagens, desenhos, corais, etc. – os valores desenvolvidos e supostamente apreendidos durante a atividade.

Atividade extremamente enriquecedoras é utilizar diferentes estratégias de comunicação, conforme as inteligências humanas suscitadas – linguística, lógico-matemática, visuoespacial, sonora, cinestésico-corporal, naturalista, intra e interpessoal – e organizar painéis ou murais expressando os valores assumidos.

9. AVALIAÇÃO

A forma de avaliação será desenvolvida através da comparação de relatórios organizados por todos os elementos da equipe docente avaliando as atitudes dos alunos em sala de aula e no pátio da escola, antes e depois da realização de cada encenação, enfatizando a eventual permanência, após seis meses ou mais, de valores eventualmente assumidos.

Fonte: Coordenadores pedagógicos grupos

domingo, 2 de março de 2014

A criança de 9 anos..







A criança de 9 anos
Adaptado de Arnold Gesell

Perfil
Idade complicada pois não se é mais criança, nem se é adolescente ainda. Nessa fase a criança é mais segura de si, adquire nov...as formas de dependência de si mesma que modificam profundamente as suas relações com a família, a escola e os comportamentos e com a cultura em geral. São modificações sutis, mas que merecem atenção.
A automotivação é a principal característica dos nove anos.
Ou seja elogiar é mais valioso do que punir.
Essa criança tem uma crescente capacidade de se interessar por coisas ou por sua própria iniciativa ou a mais leve sugestão do meio. Ótima fase para se propor desafios.
Apresenta um ar preocupado de uma pessoa atarefada, tanto em casa, como na escola. Tem tanto em que pensar que parece que lhe falta tempo para as tarefas de rotina e não gosta de ser interrompida em suas atividades. Não gosta de ficar ociosa (preciso pensar nisso).
Pode por a prova sua capacidade e fazer o melhor que pode. Por isso os elogios são tão importantes, por pior que pareça o trabalho, ela se esforçou e merece reconhecimento.
Obs - toda regra tem exceção, sempre!
Depende mais do estímulo dos adultos do que quando tinha oito anos. Dedica certa atenção a uma tarefa difícil, apela para reservas de energia e de renovação da abordagem de uma dificuldade em tentativas repetidas. Não se importa tanto em corrigir, em repetir uma atividade.
Ao encontrar um desafio, age de forma que não mais nos parece como uma criança, precisa pensar primeiro, gosta de pensar de antemão e de ver o que está adiante.
quando a tarefa é complicada Pede que lhe expliquem, depois, se não consegue bons resultados, mostra sua capacidade de autocrítica. Deprecia-se com mais frequência, é crítica com ela e com os outros. Mas ainda está em uma margem de desenvolvimento que não está segura nem estabilizada. Está a elaborar novos esquemas emocionais. Revela isso na sua resmunguice e variação de humor: mostra-se ora atrevida, ora bem-humorada, ora bem disposta, ora mal-humorada.
Sente afeição pela professora e isso pode deixar a criança tímida. 
Às vezes pode se apresentar confusa, nas nuvens, necessitando que a lembre o que fazer. Pode se desculpar de uma má ação dizendo que esqueceu como era para fazer.
Esses momentos de alheamento são devidos aos novos fatos mentais que estão ocorrendo no seu desenvolvimento.
Mostra interesse por seriações e categorias, fazer listas, jogos com bola, gosta de classificar, identificar, organizar a sua informação. Essa é uma boa oportunidade para se trabalhar ortografia e gramática, sem impor regras e sim estimulando-as a construi-las.
Gosta de história em quadrinhos, presta atenção aos pormenores significativos e curiosos eu cheguem até ela por meio do rádio, da TV, do cinema de revistas e das conversas dos adultos.
Revela uma capacidade de discriminar a conexão entre os pais e a professora, refinamento das emoções e atitudes e aprofundamento da vida emocional.
Tende a ser bem organizada, pensar nas suas possibilidades, capaz de ajuizar também as nossas.
Não gosta, nem precisa ser tratada com benefícios. Em geral não é muito agressiva.
Tem opiniões sobre os pais e os professores, sagazes e francas.
Revela sentido de justiça, de sensatez nas suas opiniões e expectativas. É capaz de aceitar uma censura, pondo em destaque a pessoa que originou a questão.
Mostra vivo interesse emotivo e intelectual, por medidas repressivas, privilégios, regras e maneiras de agir, sobretudo na vida da escola. Avalia a justiça dos castigos pelos próprios padrões e pelo grupo. É receptiva a ideias elementares de justiça.
De um modo geral é digna de confiança, acaba por confessar seus erros, mais à família do que aos professores, mas lhe pesa a consciência e acaba por dizer.
Tem noção de suas responsabilidades. Gosta que confiem nela, de ter certa liberdade, de que a deixem andar à vontade, sem vigilância.
Sua resmunguice não deve ser levada a sério, faz parte do seu desenvolvimento emocional.
Gosta do lar, sente orgulho dos pais, mas quando estão fora da escola não gostam de ser tratados como crianças, menininhos e menininhas, apelidos carinhosos que só se dão em família. Não querem ser tratados como crianças pequenas que ainda precisam de atenção e odeiam quando, principalmente a mãe faz isso.
Gostam de trabalhar em grupos, para discussões e elaboração de projetos, o que lhes agrada mais do que brincadeiras. Distinguem vida social entre amigos da familiar e sabe que uma não substitui a outra.

Falam demais, deixe-os falar, dessa forma adquirem ao menos um sentido rudimentar do companheirismo. Faz um pouco de planejamento social , apura sua compreensão dos outros e de si própria. Troca confidências e forma opiniões, tem desavenças e desentendimentos, mas acabam por se dar bem com os companheiros. Cria amizades de certo modo profundas e duradouras. Participa ativamente da formação de clubes, com senhas, regulamentos, esconderijos, tabus, criam grupos. Vai aprendendo a subordinar os seus próprios interesses às exigências do grupo. É mais competitiva como membro do grupo do que individualmente.
Fonte: Daqui...

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Crianças que se sujam durante as refeições aprendem mais rápido.




Criança com a mão na comida  (Foto: Thinkstock)

Migalhas na mesa, boca, queixo e até bochechas melecadas. A hora da refeição das crianças na sua casa é uma bagunça? Que bom, porque uma pesquisa acaba de mostrar que se sujar enquanto se alimenta pode estimular o desenvolvimento do seu filho. Sim, é isso mesmo!
Para chegar a essa conclusão, os cientistas analisaram crianças de 16 meses diante de 14 alimentos que poderiam ser ingeridos sem causar perigo a elas, tais como suco, sopa, pudim. Os estudiosos inventaram um nome para eles. Depois de um tempo, perguntaram aos bebês como chamava cada comida. Aqueles que fizeram sujeira e colocaram as mãos na refeição se lembravam com mais facilidade das palavras – isso porque, de acordo com o estudo, captaram a diferença das texturas das substâncias.Um estudo da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, descobriu que entrar em contato direto com os alimentos pode ajudar na aquisição de vocabulário. Os bebês que colocam as mãos na comida conseguem sentir as diferentes texturas e aprender as palavras mais rapidamente. Isso vale para aqueles alimentos que não são sólidos, como leite, sopa e papinha, por exemplo. Como eles adquirem a forma do recipiente, fica mais difícil que o bebê os reconheça. Mas, ao usar as mãos e entrar em contato com os materiais, percebem melhor cada um.
Por isso, durante as refeições, não há problema em seu filho pegar a comida. Isso faz parte do desenvolvimento dele. “Os pais não devem inibir o movimento das mãos. Antes de 1 ano, ela ainda não tem coordenação motora suficiente para usar os talheres”, explica o pediatra Alessandro Danesi, do Hospital Sírio Libanês (SP). Já, após essa idade, você pode começar a introduzir regras para o momento da refeição. O momento de comer deve ser agradável, portanto, deixe que seu filho se solte e sinta as texturas do que está no prato.
É hora de desbravar

Lembre-se de que esse contato com diferentes consistências vale não apenas para a hora das refeições. “Quanto mais cedo a criança conhecer formas diferentes, maior será o universo de compreensão dela”, diz Danesi. Por isso, aos 2 meses, você já pode apresentar a ela tapetes e outros brinquedos com texturas, como livros e  bichinhos coloridos. Mais tarde,  bolas com relevo também são uma boa opção para estimular o tato. Após os 8 meses, papéis podem fazer com que ela aprenda a arrancar e a amassar (o que ainda vai garantir boas risadas). Tome cuidado apenas para que ela não leve os papéis à boca. Formas geométricas diferentes, feitas de materiais que não machucam (borracha, tecidos ou plástico), são ótimas opções.
Outra maneira de deixar a criança se soltar é durante o banho. Com sua supervisão, deixe seu filho segurar o sabonete, brincar com a água e até com a esponja, mesmo que você não a use. Ele, provavelmente, vai derrubar tudo no chão, mas não tem problema.
Dessa forma, você também estimula a independência dele. É claro que sua assistência é fundamental, mas não o impeça de brincar, de sentir, de colocar as mãos no alimento, na terra, na areia, de segurar os brinquedos. Será mais uma forma de a criança conhecer o mundo à sua volta. A sujeira e a bagunça, você arruma depois. Combinado?
Fonte:Daqui....

12 dicas de literatura afro-brasileira e africana



Conheça mais sobre essa cultura tão presente no nosso imaginário.


Literaturas que valorizam a diversidade étnica e cultural afro-brasileira e africana são uma ótima alternativa para abordar os conteúdos exigidos pela lei 10.639, que obriga o ensino da "História e Cultura afro-brasileira e africana" nas escolas de Ensino Fundamental e Médio das redes pública e privada de todo Brasil. Veja 12 dicas de livros recomendados para pais, filhos e professores sobre o tema. Confira também o índice de autores negros do Literafro, portal de estudos de literatura afro-brasileira da Universidade Federal de Minas Gerais.

Foto: Não tem maneira melhor para conhecer uma cultura do que com os livros!

                               Para conhecer mais,clique aqui

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Trabalhando música no Berçário.




                                           


Como trabalhar o fazer musical com maternal e berçário.

Trabalhar com música com a turminha pequena além de desenvolver o gosto pela música, estimula a percepção dos sons e ajuda também a desenvolver as habilidades musicais.

Aí vão algumas dicas e práticas que podem ser aplicadas em sala de aula e que com certeza vão te auxiliar nesta tarefa. As dicas podem ser aplicadas tanto para turmas de maternal quanto para outras turmas, como creche e berçário. Tome nota!

• Propicie a escuta de diferentes sons produzidos por brinquedos sonoros;
• Leve a criança a ouvir e aprender canções, brincar de roda, realizar brinquedos rítmicos, jogos de mãos etc.;
• Estimule a produção de sons diversos (vozes de animais, ruídos, palmas, batidas de pés);
• Favoreça a exploração de materiais sonoros de corda, percussão e sopro;
• Promova o contato com obras musicais diversas;
• Grave as produções e interpretações das crianças;
• Realize, durante o banho, brincadeiras com água e brinquedos sonoros alternando som e silêncio;
. Promova passeios pelo ambiente escolar para explorar os sons de cada espaço;
• Ofereça oportunidades de ouvir e observar os sons da natureza, em atividades externas;
• Confeccione materiais sonoros, observando o nível de habilidade das crianças da turma;
• Conte histórias enfatizando os sons existentes;
• Proporcione a participação em jogos e brincadeiras cantadas;
• Promova a exploração livre dos sons graves e agudos (altura), forte ou fraco (intensidade), curtos ou longos (duração).
• As melodias, as canções e acalantos têm um espaço cativo neste período. Não se deve esquecer das parlendas como brincadeiras para desenvolvimento oral.
• Os acalantos e brincos são formas de brincar musical característico da primeira fase da vida da criança.

By Inclusão

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Literatura infantil para download



Uma dica que vale a pena compartilhar é a lista de 20 títulos de literatura infantil divulgada pela Universia, uma rede formada por 1.216 universidades sócias de 23 países ibero-americanos.De acordo com a Universia, os livros da lista estão sob domínio público ou possuem a licença do autor para serem disponibilizados gratuitamente.
  


A borboleta azul (Lenira Almeida Heck)
A Bruxa e o Caldeirão (José Leon Machado)
O peixinho e o gato (Lenira Almeida Heck)
No reino das letras felizes (Lenira Almeida Heck)
O galo Tião e a dinda Raposa (Lenira Almeida Heck)
Histórias da Avózinha (Alberto Figueiredo Pimentel)
Chuva e Sol (Adelina Lopes Vieira)
O galo Tião e a vaca Malhada (Lenira Almeida Heck)
Dom Quixote (Adelina Lopes Vieira)
Pai, posso dar um soco nele? (José Cláudio da Silva)
Histórias que acabam aqui (Maria Teresa Lobato Fernandes Pereira Lopes)
Conto ou não conto? (Abel Sidney)
O ramo verde (Adelina Lopes Vieira)
Meiguice (Adelina Lopes Vieira)
O mistério do anel de pérola (Lenira Almeida Heck)
O ratinho Rói-Rói (Lenira Almeida Heck)
Eu que vi, eu que vi (Devison Amorim do Nascimento)
O leão Praxedes (Tarcisio Lage)
Amanda e os Nanorobôs (Eliú Quintiliano)

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